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Where Every Scroll is a New Adventure

Black Lesbian - Blog Posts

3 months ago
"Fire" By Jennie Sullivan, 1988

"Fire" by Jennie Sullivan, 1988

source: Nothing But the Girl: The Blatant Lesbian Image, edited by Susie Bright and Jill Posener


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2 months ago

The lesbians have defrosted. when I tell you I saw jorts, carabineers, and skateboards galore OH HAPPY DAY :>


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2 weeks ago

Holy moly

“pretty Fish.”
“pretty Fish.”

“pretty fish.”

- some dykes hopefully.


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1 month ago

need a dom fem to put me in my place and let me get myself off by pleasuring her while she tells me if I'm doing a good job or not


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1 month ago

Lésbica?! Brilhante!!!

Embora eu esteja a algumas boas horas sem conseguir dormir eu estou bem feliz, feliz por ter tirado um peso gigantesco dos meus ombros.

As duas pessoas mais importantes pra mim não só aceitaram a minha sexualidade, como também ficaram felizes por eu finalmente estar entendendo meus sentimentos. Essa auto descoberta ter desbloqueado tantas memórias escondidas embaixo de um carpete empoeirado foi uma grande surpresa pra mim.

Eu sempre soube que eu era diferente do normal, não sabia o que exatamente, mas sabia que era. Seria a cor da minha pele? Meu cabelo? Meu jeito nerd? Isso nos anos 2000 já era uma sentença. Mas tinha algo mais.

Quando criança sempre gostei de brincar na rua, jogar bola, andar de skate, colecionar cartinhas de pokémon já que eu não conseguia jogar com os meninos pois, de acordo com eles, eu "não saberia jogar".

Não me lembro exatamente como e com quem foi o meu primeiro beijo com uma menina, mas eu lembro do que foi mais marcante. Uma das minhas amigas, que minhas outras amigas falavam para eu não ficar perto porque era estranha, me chamou pra casa dela, ela também gostava das brincadeiras que eu gostava, então foi legal. Então aconteceu o beijo, foi estranho e bom. Mas eu ouvia os adultos e as outras crianças falando tão mal dessa minha amiga, como era mal encaminhada, um mal exemplo e isso me assustou. Se ela e eu éramos parecidas, eu também era ruim?

Depois disso eu beijei outras meninas, mals o medo era intenso e com o passar dos anos eu "precisava" afirmar minha sexualidade como hétero. Então eu dizia que amava meninos famosos da época, falava com meninos na internet, mas evitava a todo o custo meninos que moravam perto de mim.

Na adolescência eu tive meu segundo beijo com um cara, era um cara mais velho, eu gostava dele, mas não pra isso, ele era um bom amigo. Mas ele não queria isso então com o passar do tempo minhas desculpas para tentar evitar ele foram desgastando a relação que acabou bem rápido (ainda bem).

Depois conheci outro cara, que uma amiga minha disse ser a oportunidade para eu não morrer virgem, então fui bem prática, precisava fazer isso, e acabar com esse mistério e tortura, já que minhas amigas sempre falavam sobre como era bom.

Não foi bom, foi péssimo! Mas dei outra chance, já que minhas amigas falaram que é sempre assim na primeira vez. Foi pior da segunda vez, tentei uma terceira vez e desisti.

Bom, imaginei que o problema era eu, mas elas voltavam a falar, não, talvez ele não fosse bom, tenta com outro. Então decidi esperar o cara certo.

Conheci outro cara, já estava mais velha. Eu gostava bastante da amizade dele, mas percebi que para ter isso eu teria que retribuir de alguma forma, e essa foi uma época horrível!

Embora eu gostasse de conversar com ele, a ideia de que eu precisaria fazer algo para ele me embrulhava o estômago, seja carícias ou algo a mais, beijos em público. Tudo isso me apavorava!!!

Novamente as desculpas foram desgastando a "relação/amizade", que durou alguns anos.

Até então eu só conseguia pensar que nunca tinha me apaixonado por ninguém por nunca ter me apaixonado por um homem. Então decidi perguntar pra minha mãe como era estar apaixonada quando ela era adolescente.

Nosso coração fica acelerado perto dessa pessoa, queremos estar perto delas, a disposição, nos momentos felizes e tristes, que queremos beijar, abraçar. Então entendi! Eu já me apaixonei, nossa, como fui boba. Uma paixão que me destroçou, me deixou em frangalhos. Uma paixão pela minha melhor amiga hétero...

Droga... Sério?!

Hoje eu já superei essa paixão, mas entender qual era o meu sentimento na época, entender que o que eu sentia além de paixão era ciúmes e medo fez com que eu conseguisse me imaginar abraçando a minha criança interior, que a tanto tempo estava encolhida num canto escuro de um quarto tão frio e triste.

Tudo é um processo, mas acho que o primeiro passo eu já dei, acho que os próximos vão ser um pouco mais leves depois do peso que saiu dos meus ombros.

Todo esse texto pode estar confuso ou com erros de digitação, mas relevem, estou com insônia e muito, MUITO eufórica com essas auto descobertas hahahahah.

Lésbica?! Brilhante!!!

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