Where Every Scroll is a New Adventure
é extremamente fofo a forma que ela fica brava diante aquele jogo idiota . mal sabe que tudo gira envolta de táticas , macetes que vicent havia gasto horas procurando somente para se gabar . também não seria ele que contaria a ela , mesmo diante a força de um furacão em forma da garota . “ eu pegue eles pra você . sou um romântico , sabe ? ! ” brinca diante a cólera de quinn . uns diriam que ele não tem medo da morte e , sinceramente , ali ele concordaria . não sente nenhum tipo de medo diante dela , muito pelo contrário . “ eu ? roubando ? você está duvidando da minha capacidade , queen ? ” se faz de ofendido mesmo que um riso brinque em seus lábios . ah , e como ele amava irrita - la desde novo . talvez , fosse por isso que não ousou deixar com que a garota destruísse aquela amizade mesmo nos momentos de mais irritação . “ eu sei que sou incrível . ” ousa sussurrar contra a audição de quinn , mordiscando a orelha alheia enquanto abre passagem para ela . “ ó , você tem só mais uma chance , ein ? ” e então se posiciona por trás dela , segurando a mão que vai na máquina para ajuda - la a vencer . “ vou te ensinar o truque . ”
𓂃 🌺 um detalhe irrefutável a seu respeito é sua cerne competitiva . quinn é uma péssima perdedora ! a pior de todas , inclusive . é do tipo que pouco consegue esconder seu desânimo ou cólera diante à adversidade . e sim , ela está falando da porra da máquina de ursinhos de pelúcia . para si é inaceitável que vicent seja melhor , que consiga três ursinhos enquanto ela está com um total de zero . nem pense em me dar um prêmio de consolação , silly . adiantou com um olhar sério e quase fuzilante , o ranger dos dentes em um rosnado irritadiço ao perder mais uma vez . o lance é que você rouba na cara dura ! o que você fez , hm ? as mãos caminham para a própria cintura , de forma que busca algum sinal de mentira de um jeitinho minucioso . you think you’re so fucking cool , huh ?? as írises são reviradas em uma angústia manhosa , os punhos hão de ser cerrados ao ameaçar congelar a maldita máquina . sai logo da frente , porra . eu vou conseguir essa merda .
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sinceramente , quando entra naquele restaurante não espera que possa ver o que viu . veja , ele nem iria entrar ali ! porque entrar em um restaurante quando era dono de um ? mas estava longe de casa e com fome . a questão é que : o que era pra ser uma experiência gastronômica rapidamente se torna uma experiência de vida ! não sabe o que é mais rápido de se fazer , se é a risada que forma ou o celular que automaticamente surge na mão para tirar uma foto . “ qual foi , cê tá incrível assim . uma gracinha de roupa ! ” registra pelo menos 4 fotos seguidas da situação , deixando a risada formar em seu rosto . “ cê sabe que eu tenho meu próprio restaurante né ? preciso de uma oferta maior pra ficar de bico fechado . ”
⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ Sim, ela estava de uniforme. Sim, tinha sido obrigada pela bisavó a ficar no caixa de uma das unidades como castigo por ter faltado uma semana no trabalho sem dar explicação alguma. E não, ela não esperava ter de ver rostos tão conhecidos assim para ela naquele meio tempo. Por isso, quando Vicent entrou no Grandy’s (ela tendo escolhido o mais longe da Academia possível, mas parecia que seu plano não tinha dado certo), congelou atrás do balcão, procurando por soluções para não ser vista. Não tinha como simplesmente abaixar atrás do balcão, era a única funcionária no caixa ali e sabia que chamaria mais atenção do que queria. Além disso, não podia sair correndo. Sua única opção era aceitar a situação, resolvendo-a da melhor forma possível, da forma que sempre conseguia a maioria das coisas que precisava: comprando as pessoas. Não sabia nem mesmo se ele havia a reconhecido, mas já começou a falar. “Se você manter sua boca fechada sobre essa situação, eu te dou um ano de Grandy’s de graça. E eu vou saber se trair o acordo.”, o olhar era sério, e se ele não aceitasse, já tinha medo de ter que dar adeus para sua reputação.
・ .˳⁺⁎ @garotodopao
se há algo que vicent é um expert em admirar , é aquilo : filmes . ah , obras de arte em formato de horas gastas em frente a tv . era um admirador de tudo que se possa imaginar , desde filmes de terror até clichês adolescentes . sinceramente ? achava até que poderia começar um blog dedicado somente a isso ! mas depois repensava e achava que todos os considerariam um idiota então desistia . porém ali , não tem nada de esconder seus lados mais entregues a filme . isso por que na companhia de @booyunie sabia que poderia ver o que for que teriam uma discussão perfeita no final . e é por isso que , da última vez que havia ido a terra dos non-maj ( antes de toda a merda da excalibur ) tinha até mesmo dado um jeito de contrabandear filmes para casa . para que assim pudessem observar todos os parâmetros de cinegrafia de uma terra sem o mínimo de magia . “ tá , temos dois filmes de terror , um de romance e um com robôs e você pode escolher qual vamos ver e falar mal porque não é possível que mundanos façam filmes bons . ”
há poucas coisas que vicent realmente fica concentrado , que sejam dignas de sua atenção . isso incluí porém , pedidos acerca de comida aos quais ele sempre fazia questão de recordar muito bem . o pedido de tiana havia sido claro : quiabos para uma receita . mas não é como se tivesse toda a atenção do mundo quando tem a irmã ao seu lado . “ você não gosta de ser comum ? ” recita calmamente com uma risada . vicent separa as coisas que precisa com leveza , olhando para a irmã de rabo de olho . ele também não gostava de ser ou se sentir comum . odiava a sensação que estava sendo igual a todos ali , que não tinha nada de especial . era como se sentisse um vazio em seu peito diante a situações tão ordinárias . “ são só pessoas em mercado , anne . ” tenta agir como se nada tivesse errado , mesmo sabendo que na calada da noite aquilo entraria na sua cabeça e não sairia tão cedo . “ quiabos ! por isso eu tenho que vir , viu ? tomar conta da minha irmã desatenta . ”
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Algum mercado
“O que mamãe pediu mesmo?” Indagou para Vicent, já esquecendo-se completamente do pedido de Tiana. A verdade era que o lugar a distraía, tantas verduras, frutas e opções que ficava perdida, consequentemente esquecendo-se do pedido da mãe. “Eu não gosto de mercados, sabia?” Resmungou para o irmão mais velho, os braços cruzados no peito enquanto um suspiro saía de seus lábios. “Isso faz com que eu me sinta tão… comum.” Disse a palavra com certo desdém, um arrepio percorrendo todo seu corpo. “Olha só ao redor, parecem pessoas comuns.” O que Anne queria dizer é que todas as pessoas ali eram diferentes do que estava habituada, porque vivia na escola ou no restaurante e bares, sem nunca prestar atenção de fato as pessoas mais velhas ou a vida comum, sem nunca realmente pensar que as pessoas por vezes gostavam ( precisavam ) de fazer coisas corriqueiras como compras de mercado. Vivendo em uma bolha, Anne Marie nunca olhou muito além. “Ah, nabos!” Proferiu com felicidade ao se lembrar, virando-se novamente para o irmão, confusa. “Ou quiabos? Eu realmente não lembro.”
dizem que os filhos são reflexos de seus pais , da criação que tem . então não há de se questionar o porquê de , mesmo odiando tanto , vicent seja tão parecido com naveen . já perdera a conta de quantas vezes havia sido comparado com o pai , não só na aparência , mas em ações estupidas e opiniões de merda . ele é um reflexo quase perfeito do amontoado de erros que seu pai sempre se mostrou . sinceramente , isso não é um problema para ele na maioria das vezes , porque não percebe o que faz ao fim . mas até mesmo a maneira que o pai havia dito para si não deixar uma coroa de príncipe corroer sua cabeça , havia sido jogada no lixo e vicent havia se tornado aquilo : um pouco egocêntrico e babaca com pessoas que ele julgava ser necessário . veja , não são todos os filhos de vilões que merecem aquilo . sabe disso . mas pessoas como ersa . quando a vê , antes mesmo de notar que é ela que toca aquela campainha , sente o ódio profundo ferver em sua cerne . não sabe o porquê dela sempre buscar fazer um show além do desejo de o irritar , mas se essa era a intenção , dava certo para caralho . vicent chega ali de forma quase agressiva , mas é claro que se contém o bastante para não parecer um animal como ela . “ que merda é essa aqui ? ” recita sério , com os punhos fechados sem nem ao menos notar . não , ele não tocaria nela . isso nunca aconteceria . mas ele precisa controlar sua cerne para são sair gritando por ai . “ o que está fazendo no restaurante da minha mãe a essa hora , ersa ? o que você quer . ”
𝚝𝚑𝚒𝚜 𝚒𝚜 𝚊 𝚜𝚝𝚊𝚛𝚝𝚎𝚛 𝚝𝚘 @garotodopao
o papel de vilã lhe cabia bem. não! não aquela parte profunda, com os ideais distorcidos repletos de vingança e maldade pura. mas sim a parte superficial, clichê, que os arthurians já esperavam daqueles da cidade debaixo. claro que tinha a ver principalmente com personalidade, mas o fato era que a grosseria, a rispidez, até mesmo a agressividade, tudo não passava de mecanismos de defesa — muitíssimos necessários quando se era condenada a viver no lixo, lutando pela sobrevivência e por resquícios de dignidade. então sim, esra soul era um produto do que a fizeram passar. foda-se! não tinha problema em lidar com isso. o que não queria dizer que ficava feliz ao ver tantos mocinhos lhe torcendo o nariz como se fossem tão superiores assim. ah, se ao menos tivessem qualquer ideia do que aquela gente tanto fazia no castigo. os pais não imaginavam o que os filhos usavam como válvulas de escape, e os filhos definitivamente não imaginavam o quão manchados estavam as índoles dos grandes nomes honrosos de legados. era enfurecedor observar tamanha prepotência por parte daqueles idiotas, que agiam como se não fossem tão podres por dentro quanto qualquer castigado. mas tudo bem; queriam colocá-la naquele papel? ela o fazia sem problema algum. especialmente para irritar os que a olhavam de cima, daquela forma que vincent fazia. e veja bem: entendia o olhar dos dubois, o olhar dos triton. até mesmo os charmings, com todo o complexo de superioridade e salvação. mas um d’orleans? por merlin! não que esra não tivesse uma razoável admiração por tiana, mas alguém com um pai como naveen não deveria caminhar por aí como se exemplo de perfeição intocada. entrou no estabelecimento, devagar, mas sem muita discrição. era uma castigada, e uma com deficiência, ainda - estava mais do que acostumada com olhares. estava perto da hora de fechar, então o local não estava tão lotado, mas tinham pessoas o suficiente para o show. no balcão, tocou a pequena campainha com uma insistência irritante (para todos, não para ela! ha!). finalmente, vince apareceu. “ —— desculpe! muito alto? nem notei” sorriu, afastando o pequeno sino e se virando de costas para ele; os braços apoiados no balcão, enquanto ela encarava os fregueses que a olhavam atentos e com medo. arthurians. “ —— o que? estou atrapalhando vocês?” não que a maioria parecesse disposta a responder, mas alguns aparentavam irritação. se vincent dizia algo ou reclamava, ela não saberia, não de costas daquela forma, pelo menos.
se perguntasse para si qual é o sabor da depravação vicent responderia que era ter ela daquela maneira . não sabe exatamente como definir tudo que sente aquele instante , uma mistura gigante de pornografia , de desejo , êxtase e tesão . devorar quinn havia sido como uma experiência do caralho , mas vê - la daquela forma não fica para trás . ainda ousa tirar os dedos que repousavam dentro dela , provando - a mais um pouco ao admirar a bagunça que haviam se tornado . o próprio peito sobe e desce , refém da excitação que sente a baixo ventre . “ você sabe que sim . ” segura aquelas pernas contra seu ombro beijando - a ao interior . ela consegue ser sexy o bastante para levar ele ao delírio , pensando somente como aquela garota combinaria com muitas coisas que estaria disposto a fazer . “ ah porra . estou louco para comer você , queen . ” a risada é imersa em luxúria , ousando morder a derme alheia antes que a mesma toque sua ereção . sente o corpo todo contrair enquanto o pau dói . sente precisar daquilo , preenche - la completamente com aquele caralho e ouvi - la gritar seu nome . “ meu pau fica tão duro pra você e sua bucetinha gostosa . ” ele a beija , um gemido rouco saindo de sua boca ao que a tem contra o cacete . sabe que naquele momento , tudo que precisa é dela . e sinceramente não faz questão de esconder . vicent entra em crystal de uma maneira lenta , preenchendo - a enquanto movimenta o quadril ao fode - la . um riso sujo escapa junto ao um grunhindo por entre os lábios da garota . uma mistura completamente pornográfica de sensações .
quando quinn solicita a mudança , não é ele que busca impedi - la . as mãos se mantem contra aquele quadril . vicent a observa com toda a sede de poder que sabe que a mesma tem , rindo ao receber aquele tapa pornográfico destilado por ela . “ safada do caralho . ” prende a pele contra os dedos , marcando a tez branca como sua ao que morder aquele dedo . vicent sente o arfar de seu corpo quando a tem sentando em seu pau . estimulando em um ondular do quadril ao manter - se indo bem fundo . “ fuck . ” a respiração agita junto com uma risada de prazer . a todo momento as orbes a acompanham , não se deixando perder um segundo daquela figura tão pornográfica e bonita . vicent se ajeita na cama somente para fode - la no processo . a visão dela sem a blusa o fazendo deleitar - se . d’olearns se aproxima para beijar aquela boca , os digitos indo para os seios alheios , segurando aquele bico somente para estimula - la . o enforcar de quinn o faz sorrir com luxúria . “ garotinha gostosa do caralho . ” é tudo que consegue dizer por entre gemidos , sons depravados da buceta engolindo seu pau e tapas que deposita contra aquela raba .
garotodopao:
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talucona:
❪ 🐚 ❫ poderia facilmente admitir que era enxerida por natureza, fofoqueira talvez, a depender da situação. mas estar atrás de outrem lhe ocorrera de modo automático, sem que muito pensasse ou hesitasse. só não contava que fosse descoberta tão cedo, mas como evitar se em nada era cautelosa. os pés arrastavam no chão, o barulho do chiclete sendo mascado… ❛ eu jurava que estava invisível. comentou quando o outro parou de súbito, a encarando. ❛ só te achei muito suspeito, fiquei com medo que causasse problemas na minha área. dissera com desdém, braços cruzados na altura do peito. ❛ você me parece muito problemático.
“ 0% invisível . ” recita com um riso de lado . veja , ele tem um costume de ser seguido de forma geral em diversas situações , mas raramente dentro da academia indo para o quarto irritar a irmã . “ suspeito ? qual foi . com esse meu rostinho ? ” ri enquanto umidifica os lábios . ele era um cara bonito demais para ser um suspeito . “ sua área ? viramos um programa de tráfico agora ? ” acha engraçado a forma que ela dita , mas logo levanta as mãos em rendição . “ problemático posso até ser , mas sou legal . me deixe passar senhorita policial . ”
pstriton:
Fez uma careta pois se fosse o seu caso, realmente estaria bem triste de só recordar de algo que o pai tivesse feito. Precisava recordar que nem todo mundo tinha uma relação ruim… ou inexistente com os pais como era o seu caso, então não pré-julgou o motivo do outro querer descartar a lembrança de Naveen. “Não estava na hora da apresentação dele, foi tão ruim assim?” indagou com curiosidade. “Você cozinhava com essa idade?” ergue as sobrancelhas em surpresa àquilo. Mas o que esperar de algum filho de Tiana? Não devia se surpreender se eles soubessem realmente cozinhar desde cedo. Se tivesse um dos pais daquele jeito, também teria interesse assim; como não deu essa sorte, só foi aprender a cozinhar quando já era bem maiorzinho. Ofereceu-lhe um sorriso e concordou, não importava quantas vezes ouvisse elogios à sua culinária, Patrick sempre ficava agitado e um pouquinho envergonhado, mas agradecia todas as vezes. “Espero que além de bonito, esteja gostoso também.”
bem , a verdade era que o pai poderia fazer a merda que quisesse que vicent continuaria achando aquilo humilhante . não haveria jeito algum de ser conquistado pelas ações de naveen e se alguém tentasse o fazer pensar o contrário . . . bem poderia acabar morrendo ao tentar . “ bem , alguém pode ter achado extremamente interessante . eu passo . ” e a verdade é que , aos três anos realmente havia começado a ajudar a mãe na cozinha . óbvio que não era nada demais , apenas a vontade de um filho de ficar perto dos pais . “ eu fazia sanduiches de presunto e segurava a colher para ela , conta como cozinhar ? ” brinca calmamente . tinha memórias boas da infância , pelo menos lembrava de quando tiana não estava tão ocupada e conseguia dar uma certa atenção para ele . mas não é muito de focar nessa época de sua vida . “ isso está bom . ” recita calmamente ao repousar o canapé em sua boca , comendo lentamente a fim de saber o sabor . “ eu não sei se está aos pés dela , porque minha mãe é chata com comida , mas está muito gostoso . ”
um café para começar o dia era literalmente uma necessidade . como poderia viver antes de uma alta dose de cafeína para acorda cada músculo do seu corpo ? ele ainda dorme quando lê noticias aleatórias no seu telefone . como podia ? sempre as mesmas merdas , sem nada novo ! ou será que ele apenas tinha uma péssima memória e tudo era igual para si ? com certeza a segunda opção . mas ele não tem muito o que refletir quando ouve a voz dela . “ bem , eu não sou muito bom em fotos na luz clara . ” a forma carismática que recita vem do fato que ele era um ótimo fotógrafo , quando todas as luzes eram apagadas e apenas borrões de festa serviam . “ mas eu prometo que vou dar o meu melhor aqui . ”
៹ ་ ✶ ་ this 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 is〘 𝒐𝒑𝒆𝒏 〙 — 𝒍𝒐𝒄𝒂𝒍: padaria e cafeteria bread with love
O jornal que havia comprado apenas porque uma foto com ele seria aesthetic, aguardava pelo click dobrado ao seu lado na mesa, enquanto Poppy rolava habilmente o feed de seu spellgram, tomando nota das últimas fofocas notícias. Havia lido há poucos instantes a matéria do irmão, e o grupo com as amigas estava em polvorosa com as especulações acerca de Hawkins. Deixando o iwish de lado por um instante, a Boo sorveu um gole do seu suco detox antes de solicitar a atenção de muse. ❛ Você poderia me fazer um favor? ❜ O tom cauteloso, acompanhado de um curvar simpático dos lábios, dava ao pedido de Boo sinais de inocência. E de fato era bem simples, quiçá um privilégio, aos olhos da blogueirinha. ❛ Poderia, por favor, bater uma foto minha? Meus seguidores já estão curiosos sobre o que estou fazendo. ❜
se paciência era uma virtude , ele não a tinha . na verdade , nem ao menos boa memória possuía . por esse motivo , precisava admitir que todo o medo que sentira após a festa já havia sido apagado e substituído por muitos pensamentos inúteis e fúteis ! e que se foda o resto , afinal a sua vida ali , parecia muito mais importante do que lidar com o que os outros sofrem . mas , mesmo assim , não quer dizer que na calada da noite não sinta o calafrio que sentiu naquele dia , ou que não repararia quando se tem um livro que parecia até ter sangue vazando a sua frente . “ isso daí é bem intenso . o que está lendo ? ”
Elliot pensou no que seus pais fariam? Estava claro que até mesmo a Ordem estava apreensiva com o ocorrido, prender um aluno do primeiro ano por conta do que aconteceu era desespero desmedido. E a pergunta que ressoava em sua mente era: Onde estava Merlin? A magia das trevas não estava banida? Por isso o Dubois se debruçava sobre a mesa na biblioteca, os livros? Todos os títulos que encontrou sobre magia das trevas, tinha um desenho feito a mão livre em uma folha de caderno do desenho pintado a sangue nas paredes, esperava encontrar em algum daqueles livros mais a cerca daquele símbolo. Só notou a presença de muse quando viu a sombra dele projetada a frente, em cima de alguns dos livros. Elliot ajeitou a postura antes de dizer. “Olá, posso ajudar de alguma forma?”
“ wow . vocês são duas . ” recita levemente surpreso , sem esperar realmente por aquilo . precisa de alguns segundos , desviam o olhar para cada uma antes de retomar ao pensamento do que de fato estava ali . “ sua outra eu está derrubando isso tem uns 5 metros . a caixa está furada . esse é o seu propósito ? ”
CENÁRIO: Jardim.
“Você por acaso estava tentando falar com ela?” Nova questionou apontando para seu clone enquanto se aproximava de Muse. “Ela tá numa missão.” Disse antes de colocar mais um peça de metal na caixa que seu clone carregava. “E ela não é das mais eficientes. Então é melhor não interferir.”
chega a ser engraçado como as coisas acontecem ao saberem que as crystal estavam ali . claro , não pela ação de tiana , afinal permanece com classe a todo instante . mas é sobre como os olhos automaticamente repousam sobre zelda . o que poderia fazer ? até poderia dizer que não havia gostado da surpresa e preferiria ficar longe , mas isso seria uma mentira , mesmo após a porra do ultimo encontro deles . não pode dizer porém , que foi ele que sugeriu ir até zelda . fora quase obrigado a deixar de lado suas obrigações para que fosse aproveitar ( lê - se irritar ) a mais nova enquanto ambas mães conversavam . “ isso foi rápido demais , sabe ? você sentindo minha falta . pensei que não tinha planos de vir aqui tão cedo . ” provoca de forma natural antes mesmo que ela se justifique . vicent é incapaz de deixar que a risada a qual coçava na garganta se projete em um sorriso descarado . “ sua mãe parece bem feliz , com a princesinha dela . ” observa as duas conversando ao longe . ele entende de dificuldades nas relações familiares , mas ali , não é como se estivesse se importando para o que figuras maternais diriam ou para os issues de zelda . “ ok , ok . vou fingir que acredito em cada palavra que disse . ” para sua sorte , a taça de cinderella permanecia inerte , que faz com que o homem leve facilmente a bebida aos lábios , aproveitando o sabor adocicado característico daquela safra de vinhos caros . “ está incomodada com a minha presença , princesa ? ”
♡ ◞ cá entre nós , em sigilo , zelda até que gostaria de beber daquela água outra vez . não é religiosa para que se reprima por cobiça , tampouco a gula que lhe é despertada às vezes . apenas não planejou encontrá-lo tão cedo ; muito menos que sua mãe iria obrigá-la a ir àquele restaurante . ambas as mulheres sequer têm uma relação agradável , então por qual motivo tem que ser a filha torturada ? há uma tensão que cobre seus ombros despidos , o corpo que reconhece que ainda não é bem vinda ali . não depois de tê-lo insultado , leia-se humilhado com seu jeito peculiar , há dois dias atrás . mas , veja só , está sentada em uma mesa reservada degustando de um vinho caro , seu favorito , enquanto espera o prato principal da noite . estou aqui por causa dela , então , hm , não me entenda mal . apontou com o olhar para a figura materna , alguns metros de distância , conversando com toda empolgação possível com tiana . i didn’t want to see you, whatever . a fala deriva da boca sem que o encare diretamente , a destra que envolve a taça conduz o líquido rubro em lentidão . você virou garçom por acaso ?
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eleanzr:
Não era nem relativamente próxima do D’Orleans — nem de suas irmãs, aliás —, mas nutria considerável afeto por Vicent. Não apenas por usá-lo como meio direto de irritar Zelda (embora, de fato, quisesse que ela lhe desse uma chance), mas por achá-lo, num geral, alguém doce na medida certa; algo que nem sempre é tão benquisto por uma pessoa tão azeda quanto a Charming. Àquele ponto, já entendia o que acontecia, e ele não seria o primeiro, mas simpatizava o suficiente para não abrir o jogo e dizer que ela não acreditava naquelas desculpas. “Você quem sabe…” Deu de ombros, afastando cada resquício de jocosidade em sua fala e expressão. “…ou quer que bote seu nome? Talvez fique mais fácil pra vocês.” Ofereceu, começando a escrever sua assinatura, concentrada em escrever o autógrafo perfeito, como costumava fazer: um Nellie, com direito a um coração no pontinho do i. Assentindo brevemente com um sorriso ladino, achando graça da reação alheia. “Última vez que falei tão sério foi quando minha personal stylist tentou me vestir numa Zara.” Brincou, soltando um risinho nasalado ao ver que tocou no tópico correto e que suas suspeitas, no final, estavam corretas. “Ela vai, sempre vai. Mas vou levar outra pessoa comigo, então queria manter um número par.” Usou todo o seu dom em atuação ao mentir, sorrindo amarelo. Lilly iria com elas, sim, mas poderiam ficar juntas. “Considere feito. Vão todos vocês? Posso colocá-las com a Linda, ela ama uma atenção, e lhe dá privacidade, talvez. Caso queira, é claro.” Piscou jocosamente e bebericou mais do seu café, como se nada tivesse acontecido. Oficialmente, Zelda iria matá-la.
a família charming era algo extremamente diferente de seu núcleo familiar . podiam todos ser príncipes mas ! não era algo do mesmo nível . e exatamente por isso , era claramente entendível todos saberem tanto sobre qualquer um da família da outra . mas também compreensível o porque não se conheciam bem . por que não eram de níveis similares . “ acho que pode por meu nome , sem problemas . ” ele segue com um olhar tranquilo , evitando demonstrar qualquer tipo de reações anormais . veja : vicent não podia causar uma cena ( e ele nunca faria isso ) , mas ver alguém que você carrega um sentimento quentinho de admiração é bom demais , não é ? “ wow . então está falando muito sério . ” ousa deixar a brincadeira recair entre ambos , por mais que , bem ! ele era um cara que usava zara . ou qualquer coisa que servisse , particularmente — principalmente peças grátis e escondidas no guarda roupas de naveen . “ não sei se ela vai gostar da ideia de estar me convidando . ” o sorriso formiga em sua boca . há certa curiosidade do que está acontecendo , que se mistura com uma ansiedade incomum em si . “ privacidade ? ah . você realmente quer que ela me mate , vai . fala sério . ” umidifica os lábios , uma risada gostosa invadindo o seu peito . “ mas eu topo , parece que vai ser divertido . ”