THAT ‘70S SHOW (1998-2006) 8.21, “Love Of My Life”

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THAT ‘70S SHOW (1998-2006) 8.21, “Love Of My Life”

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9 months ago
Mesmo Que Tivesse Percebido A Movimentação Alheia, Quando Tentou Se Movimentar, Bloqueando O Ataque,

Mesmo que tivesse percebido a movimentação alheia, quando tentou se movimentar, bloqueando o ataque, pensou lento demais, o que resultou no braço sendo imobilizado. Golpe baixo? Não, Anastasia adorava uma boa luta sem regras, já que era ciente de que, na vida real, coisas como honra e moral eram fantasiosas demais para contar com isso. Ao escutá-lo, um sorriso provocativo apareceu nos lábios dela, os olhos brilhando com o desafio proposto. Se havia algo que apreciava, era encontrar alguém que tratava cada treino como se fossem situações reais, levando-a a pensar em novas soluções. Mesmo que fosse uma instrutora, apreciava treinar com semideuses que compreendiam do assunto. Sabia que, independente do que fizesse com os braços ou as pernas, poderia não ser o suficiente para se desvencilhar do outro. "You're bold, flower boy." A voz continha humor, mas, ao mesmo tempo, animação por estar naquela situação. Poderia ser um pouco maluco demais dela, mas gostava da sensação do coração batendo acelerado contra o peito, a boca seca e os pensamentos que pareciam correr desenfreadamente, buscando soluções. Quando houve a condição alheia, no entanto, fingiu chateação. Não que pretendesse entrar na mente alheia, mas sempre havia aquela incitação do poder de realizá-lo constantemente. Perguntou-se, por um momento, como seriam as emoções alheias. "Sem poder mágico? Com eles é tão mais divertido, mas imagino que não seria uma visão muito agradável colocá-lo para chorar nessa situação." Imaginava o quão decepcionante seria ele, segurando ela e, no próximo segundo, as lágrimas escorrendo pelo rosto alheio. Mesmo que gostasse de se vangloriar, sabia que não seria algo que gostaria de fazer de forma tão voluntária. "Você acha que preciso das minhas pernas e dos meus braços para fazer você me soltar?" Deu um sorrisinho, que muitos achavam irritantes, em direção a ele. A expressão continha a arrogância inerte da filha de Afrodite, algo que, mesmo que não se orgulhasse, aparecia quando estava empunhando uma espada. Emanava confiança, fosse na linguagem corporal ou na forma com que encarava o rosto do filho de Deméter. Aproximou-se o suficiente da orelha alheia, mais estendendo o pescoço do que fazendo qualquer esforço com o tronco ou o braço que permanecia preso, esperando que ele não previsse o que estava prestes a fazer. "Oh, você me subestima. Não sei se você sabe, mas eu sei ser bem criativa." A voz não passou de um sussurro, sendo perceptível que o sorriso arrogante permanecesse imutável nos lábios dela.

Antes que ele pudesse pensar, os olhos dela desceram rapidamente e, em questão de milésimos de segundo, a boca encontrou a curva do braço que a segurava e do pescoço. A mordida fechou com muito mais força do que estava acostumada, os caninos afundando na pele sem nenhuma gentileza, sentindo a pele resistir e o gosto de suor invadir. Quando pôde sentir o metalizado tomar lugar, mesmo que suavemente (o que não era muito agradável, mas sequer estava pensando direito e esperava não ter deixado uma marca muito forte), imaginando que estava doendo o suficiente, o joelho encontrou o meio das pernas do Gutiérrez com força, conseguindo, enfim, a liberação da mão. "Talvez seja porque sou filha de Afrodite, mas sou particularmente uma grande fã de mordidas. Elas costumam ser mais leves que isso, no entanto." Misturava a brincadeira e a arrogância na voz, não tendo exatamente pena do outro. Afastou-se para pegar um pequeno saco de gelo, no entanto. Mesmo que não fosse exatamente o maior exemplo de empatia naquelas situações, sabia como provavelmente a mordida poderia estar doendo. A sensação gelada talvez melhorasse. "Aqui, você deve estar dolorido." Encostou o saco na região, esperando que ele não a odiasse tanto por aquilo. "Espero que você não fique com uma marca, mas pense pelo lado positivo... Tenho certeza de que vai fazer com que você pareça mais desejado." Piscou para o homem de forma brincalhona, olhando para a região enquanto levantava o saco para dar uma breve checada. É, talvez fosse necessário passar um pouco de bálsamo mais tarde.

Mesmo Que Tivesse Percebido A Movimentação Alheia, Quando Tentou Se Movimentar, Bloqueando O Ataque,
Mesmo Que Tivesse Percebido A Movimentação Alheia, Quando Tentou Se Movimentar, Bloqueando O Ataque,
E Ali Estava O Resultado Que Ele Tanto Buscava. Se Antes Ela Havia Demonstrado Certa Habilidade, Agora

E ali estava o resultado que ele tanto buscava. Se antes ela havia demonstrado certa habilidade, agora Diego sentia uma energia ainda mais intensa fluindo entre os dois. Um sorriso travesso surgiu nos lábios avermelhados do semideus, que prontamente, com a katana em mãos, assumiu a mesma posição que a semideusa. Ele era mais lento, mas tinha astúcia e, de certo modo, mais experiência. Mas não podia subestimá-la. Jamais faria isso. Não tão cedo. Sem avisar, ele avançou, e a lâmina da katana encontrou a dela, produzindo o conhecido tintilar do metal. Antes que ela recuasse para um novo ataque — talvez apelando para um golpe baixo, seu habitual recurso infalível — Diego segurou a mão que empunhava a arma, aplicando força suficiente para fazê-la soltar a lâmina. Como não obteve uma resposta imediata, ele a agarrou pelo tronco, afastando o braço que ainda segurava a lâmina, mantendo-a fora de alcance. Se Anastasia conseguisse se desvencilhar, ele estaria em sérios apuros. "Antes que proteste, a luta nunca é justa. Você sabe disso; é habilidosa demais para se enganar," o filho de Deméter insistiu, apertando ainda mais a mão dela. "Vamos imaginar uma situação: um monstro, mais ou menos da sua estatura, mas milhões de anos mais experiente que você, conseguiu imobilizá-la... O que faria a seguir? E, antes que pense nisso, sem usar poderes mágicos." A outra mão que a segurava pelo tronco impedia movimentos mais bruscos. Diego queria uma reação racional, mas ao mesmo tempo espontânea. Monstros, deuses, grandes heróis... nunca lutavam com justiça. Era sobreviver ou perecer. Não havia outra opção. "Estou à sua mercê. Suas pernas estão livres, mas se tentar usá-las de uma vez, vai se arrepender. Se usar a mão livre, só vai desperdiçar energia. Vamos lá, bonitinha!" provocou, o sorriso crescendo ainda mais em seu rosto.

E Ali Estava O Resultado Que Ele Tanto Buscava. Se Antes Ela Havia Demonstrado Certa Habilidade, Agora

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11 months ago
"Não Lembro Disso. Atacar Bolinhos Não Parece Comigo." Tamborilou O Dedo Na Boca, Como Se Tentasse
"Não Lembro Disso. Atacar Bolinhos Não Parece Comigo." Tamborilou O Dedo Na Boca, Como Se Tentasse

"Não lembro disso. Atacar bolinhos não parece comigo." Tamborilou o dedo na boca, como se tentasse lembrar quando tinha feito aquilo, mesmo que a memória fosse clara. De fato, os bolinhos de baunilha de Archie eram muito gostosos, talvez mais do que os de Afrodite, mas não ousaria em falar aquilo em voz alta e ofender ela. "Talvez você tenha que me lembrar novamente preparando eles para mim. Posso ajudar e você pode me ensinar a fazê-los quando eu queira muito." Roubou mais um docinho dele, colocando na boca e experimentando. Anastasia era uma grande fã de doces e esse era um dos motivos de ter obrigado o coitado a ensiná-la a cozinhar. Poderia passar o dia inteiro comendo o que Archie preparava, mas não falaria em voz alta para não acariciar ainda mais o ego alheio. "O que me diz semana que vem? Eu, você e uma fornada inteira de bolinhos?" Os olhos arregalaram-se de forma pidona, esperando que o outro não recusasse o convite. Estava precisando muito de mais doce em sua vida. "Queria que eles ganhassem. Votaria neles com certeza. Tenho certeza que adorariam ganhar, ainda mais quando coloquei o nome de ambos como indicação, porque tenho certeza que não fariam isso por vontade própria." Um sorriso travesso apareceu nos lábios dela, mesmo que ansiasse, lá no fundo, ganhar. Era esse um dos motivos que tinha mesmo colocado o seu nome como concorrente, já que não hesitava em desejar chamar atenção. Anastasia sempre foi o tipo de pessoa que adorava estar nos holofotes. "A gente poderia roubar para ganhar... E nem ouse tirar essa peça de roupa. Fica muito bem em você!" As mãos foram para a cintura, como se estivesse dando uma bronca nele caso ousasse tirar aquela peça de roupa. Os olhos foram para ele, com um sorriso, aprovando a vestimenta que a mãe tinha ofertado ao semideus, mas talvez precisasse de um pouco mais para deixá-la mais confortável. "Deixe-me ver se está bem ajustada." Aproximou-se sem nenhum pudor, já que não era algo do feito de Anastasia, mexendo um pouco na peça para que ela se tornasse mais confortável para ele de usá-la, apertando de um lado e afrouxando em outra parte. As mãos trabalharam rapidamente, não incomodando-se nenhum pouco com a pele quente dele sob os dedos gelados e habilidados, assim como se ele ficasse desconfortável com a proximidade súbita. "Assim fica melhor?" Subiu o olhar para o rosto dele, aguardando a resposta.

ㅤ。ㅤㅤㅤ"Deuses, não." A risada de Archie saiu abafada pela mão que cobria a boca. "Afrodite é Afrodite, mas ela sabe que eu estou certo, e você também. Ainda não esqueci da vez em que você atacou meus bolinhos de baunilha. Eu sei, estavam maravilhosos justamente porque eu os fiz." O filho de Deméter não tinha problema algum em demonstrar um ar mais convencido, especialmente quando conhecia bem as pessoas e sabia que podia agir dessa maneira sem grandes problemas depois. "E você tem razão. A noite está apenas começando, e sua mãe orquestrou isso da forma mais perfeita que podia. Evitar sujeiras em nossos trajes deve ser um item superimportante na lista dela." Ainda que isso pudesse ser verdade, Archie não ousou levar mais nenhum salgadinho ou doce até a boca, pelo menos não naquele momento. Talvez, ele voltasse a fazer a alegria de sua barriga quando a festa estivesse perto do fim. "Podemos sim trocar votos, não vejo nenhum problema nisso. Coloquei meu nome porque nunca custa tentar, certo? E de novo, acho que tem razão. O peixonauta e a Yas possuem grandes chances de ganhar. Estão numa banda? Check! São bonitos juntos? Check! Não há combinação melhor!" Descendo os olhos para si mesmo, Archie arrumava mais uma vez a peça peculiar ao redor da barriga. "Mas, diferente de você, não estou tão positivo quanto a uma vitória e nem esperançoso… Deuses, a moda às vezes consegue ser tão irritante!" A noite estava apenas começando, então o filho de Deméter não ousaria tirar a peça, mas ele mal podia esperar pelo momento de se ver livre dela. "Moda, não é?!" Disse, oferecendo um sorriso sem graça.

ㅤ。ㅤㅤㅤ"Deuses, Não." A Risada De Archie Saiu Abafada Pela Mão Que Cobria A Boca. "Afrodite

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9 months ago

[ teasing ] a light brushing of lips against a partner's skin without fully kissing

Ninguém poderia culpá-la por ser alguém que adorava a provocação e a tentação. Muitas vezes, pegava-se desejando Ronnie, algo que sequer disfarçava. Mesmo que a outra fosse uma devota de Hera, muitas vezes havia recíproca nos flertes descarados e nos olhares que pareciam devorá-la lentamente. Na mente de Anastasia, no entanto, recusava-se a ser a primeira a colocar o orgulho de parte naquele pequeno jogo entre as duas. Queria escutar Veronica ser a primeira a falar que a desejava e a ansiava. Aproveitou a proximidade entre elas, com ela sentada ao seu lado, para passar o indicador pela coxa alheia lentamente e deslizar os outros dígitos pela parte interna. "Ronnie, Ronnie..." A voz era baixa, levemente rouca pelo desejo que estava sentindo. Sabia que estavam em um limite muito perigoso tratando-se de Hera, mas, para ela, era o que tornava tudo tão mais interessante. "Você deveria tomar mais cuidado em aparecer dessa forma aqui." Estava fascinada pela sensação da pele desnuda alheia contra os dedos, que pareciam ansiar para conhecer ainda mais partes dela. A Lee, no entanto, queria fazer com que ela implorasse para que tivesse mais, então não daria o braço a torcer. Retirou suavemente os fios louros da região do pescoço, liberando a região para aproximar o rosto. O cheiro da mulher era convidativo e sentia o próprio corpo esquentar conforme as carícias na pele se tornavam cada vez mais perigosas. Os lábios de Anastasia roçaram na curva do pescoço da semideusa, provocando da mesma forma que Veronica insistia em fazer consigo mesma. "Poderia facilmente marcar cada centímetro."


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11 months ago
"Não Sei Em Quanto Tempo Poderei Voltar. Achei Que Já Estaria Bem Nesse Ponto, Mas..." Apontou Para
"Não Sei Em Quanto Tempo Poderei Voltar. Achei Que Já Estaria Bem Nesse Ponto, Mas..." Apontou Para

"Não sei em quanto tempo poderei voltar. Achei que já estaria bem nesse ponto, mas..." Apontou para o corpo, como se estivesse querendo reforçar o que estava dizendo. Pelo menos não estava mais furada. A memória continuava confusa, mal lembrando o que tinha acontecido consigo. Haviam apenas fragmentos desconexos: uma pelúcia com a lâmina em sua direção, gritos, um cheiro forte. Não sabia como se conectavam, o que a deixava nervosa, de certa forma. Não queria ficar bancando a coitada, no entanto, já que não era do seu feitio. As dores estavam controladas, assim como as cicatrizes estavam sendo tratadas devidamente, mesmo que não fossem muitas. Os curativos ainda adornavam grande parte do corpo, o que a deixava esperançosa de uma recuperação boa. "Mas vejo que você está bem, isso que importa." A mão dela segurou o dele, apertando com suavidade. Estava terrível, sabia disso, principalmente com a pele salpicada por roxos e machucados, mas ficava aliviada em saber que nem todos tiveram o mesmo destino de tolos que nem Anastasia. "Quero dizer, acho que está bem." Antes de todo o caos, lembrava-se de ter passado uma pequena parte da noite com Kerim, algo que apreciou demais. Havia algo sobre ele que deixava ela um pouco mais calma, um sentimento diferente do que estava acostumada. Os olhos procuraram qualquer ferimento nele, buscando na pele exposta dele. "Você está, certo?" Voltou os olhos azuis aos dele, preocupados com a situação alheia. "Desculpe não ter vindo mais cedo, de qualquer forma. Fiquei presa esse tempo todo na enfermaria. Consegui escapar porque estava enlouquecendo." Colocou uma mecha atrás da orelha de maneira preocupada e nervosa. Não sabia quanto tempo teria que ficar retornando lá, uma vez que os filhos de Apolo pareciam preocupados até mesmo com a cabeça dela e a quantidade de sangue que havia perdido naquela noite. Aparentemente, lutar alcoolizado não era uma decisão muito esperta.

"Não Sei Em Quanto Tempo Poderei Voltar. Achei Que Já Estaria Bem Nesse Ponto, Mas..." Apontou Para
Kerim Parecia Cego. Depois Dos Acontecimentos Da Noite Anterior, A única Coisa Que Passava Na Sua Mente,

Kerim parecia cego. Depois dos acontecimentos da noite anterior, a única coisa que passava na sua mente, era que precisavam se preparar. Para o que? Nem ele mesmo sabia, mas treinar sempre foi sua resposta para tudo, então não era difícil imaginar onde ele estaria naquela hora do dia. O irmão seguia deprimido no quarto, os amigos machucados, os campistas em desespero. E ele, tentava passar uma imagem firme, de quem tinha tudo sob controle, enquanto se despedaça por dentro sempre que vê um deles machucado. Não foi diferente no momento em que seu olhar encontrou Anastasia mais a frente. Anunciou o fim do treino sem cerimonias, marchando em direção a mais nova. Nem mesmo seu sorriso conseguiu diminuir a preocupação que enchia o peito de Boz naquele instante. "Não tem ideia do quanto.", comentou com pouco humor, mas bastante sinceridade. A destra se ergueu, buscando tocar o rosto alheio, mas no momento que percebeu que isso poderia ser atrevido de sua parte, ele parou no ar, repousando-a sobre o ombro da mais nova. "Você sabe que não. Sou muito mole, e eles sentem falta da instrutora mais exigente que tiveram.".

Kerim Parecia Cego. Depois Dos Acontecimentos Da Noite Anterior, A única Coisa Que Passava Na Sua Mente,

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9 months ago
Permanecia Em Um Estado De Estupor Ainda. Mesmo Que Soubesse Que O Andamento Dos Eventos Poderia Dar

Permanecia em um estado de estupor ainda. Mesmo que soubesse que o andamento dos eventos poderia dar errado, não imaginava que resultaria em tantos feridos. Isso incluía Damon, que ainda apertava o coração dela ao olhar para ele naquela maca da enfermaria. Tinha o visitado anteriormente, mas ele não parecia tão lúcido quanto ansiava, o que fez com que a preocupação crescesse dentro dela. Foi visitar mais alguns amigos que sofreram devido aos monstros e, então, decidiu voltar a vê-lo no dia seguinte, mais limpa e com os ferimentos já cicatrizados devido às habilidades de semideusa. Ao encontrá-lo melhor, o peito pareceu alegrar-se automaticamente com a percepção, quase correndo em direção ao semideus. Sabia como ataques poderiam ser brutais e aquele tinha levado seis semideuses. Por mais que tentasse não pensar sobre o assunto, ficava questionando constantemente qual seria o paradeiro deles e o porquê de não terem enviado alguém à busca deles. Talvez estivessem vivos… Pelo menos, era o que mais ansiava.

Deixou as flores na mesa ao lado (e elas, obviamente, eram rosas) e levou um dos vários cookies que tinha assado para ele. Deixou o resto do lado das flores, mesmo que, antes de sair, devesse avisá-lo que alguns não estavam em seu melhor estado. Mesmo que estivesse treinando na confeitaria, principalmente com a ajuda de Archie, ainda não era a melhor. Ainda ansiava fazer algo que pudesse ajudar os amigos a se sentirem um pouco melhor nas situações que estavam acontecendo de forma tão constante. Sentou-se ao lado dele com um largo sorriso, que transmitia o alívio que estava sentindo naquele momento. Entregou para ele, tentando conter os sentimentos que pareciam ansiar por serem transmitidos na superfície. "Ainda bem que você está melhor… Ontem, você parecia meio esquisito ainda." Uma risada suave saiu dela. Os braços envolveram o semideus de forma delicada e rápida, temendo que talvez carregasse algum ferimento que não tinha sido cicatrizado por completo. "Como está se sentindo? Tomei um susto quando soube o que tinha acontecido com você." Nunca foi a melhor pessoa disfarçando o nervosismo.

Permanecia Em Um Estado De Estupor Ainda. Mesmo Que Soubesse Que O Andamento Dos Eventos Poderia Dar
Permanecia Em Um Estado De Estupor Ainda. Mesmo Que Soubesse Que O Andamento Dos Eventos Poderia Dar

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10 months ago
— Anne Sexton, From The Truth The Dead Know (via Lunamonchtuna)

— Anne Sexton, from The Truth The Dead Know (via lunamonchtuna)


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11 months ago
"Geralmente Não Sou Eu A Pessoa Que Faz Isso." O Que Era Verdade, Já Que Estava Acostumada Aos Outros
"Geralmente Não Sou Eu A Pessoa Que Faz Isso." O Que Era Verdade, Já Que Estava Acostumada Aos Outros

"Geralmente não sou eu a pessoa que faz isso." O que era verdade, já que estava acostumada aos outros tentarem conquistar o coração da filha de Afrodite. A maioria, na verdade, sempre estava mais interessado em ter algo belo do que em Anastasia em si. "Talvez eu seja algum dia, nunca se sabe. Acho que você terá que esperar para descobrir." A fala saiu misteriosa, mas um sorriso brincalhão apareceu nos lábios dela, evidenciando o humor. Ao seguir o movimento dele, no entanto, olhou o quão alto estavam e um enjoo apareceu. "Aqui é alto, né?" As mãos cerraram-se no moletom que ela tinha repousado em seu colo.

𓂅 ˙ ˖ ⠀ ⠀ ❪ 𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑 ❫

com: @ncstya

ela disse: “ what is that key? the key to your heart? ”

na roda gigante monte olimpo

𓂅 ˙ ˖ ⠀ ⠀ ❪ 𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑 ❫

" Não sabia que era adepta de cantadas como essas, Anastasia. " comentou com um sorriso, levando a mão até a chave que carregava em seu pescoço, uma lembrança boba de sua mãe. " acho que você precisa ser mais persuasiva do que isso para descobrir a origem dessa chave, quem sabe você descubra como chegar até meu coração. " soltou uma piscadela para ela, recostando-se no assento para admirar a paisagem abaixo.

𓂅 ˙ ˖ ⠀ ⠀ ❪ 𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑 ❫

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11 months ago
Jennifer Aniston And Matthew Perry As Rachel Green And Chandler Bing In F.R.I.EN.D.S (1994-2004)
Jennifer Aniston And Matthew Perry As Rachel Green And Chandler Bing In F.R.I.EN.D.S (1994-2004)
Jennifer Aniston And Matthew Perry As Rachel Green And Chandler Bing In F.R.I.EN.D.S (1994-2004)
Jennifer Aniston And Matthew Perry As Rachel Green And Chandler Bing In F.R.I.EN.D.S (1994-2004)
Jennifer Aniston And Matthew Perry As Rachel Green And Chandler Bing In F.R.I.EN.D.S (1994-2004)
Jennifer Aniston And Matthew Perry As Rachel Green And Chandler Bing In F.R.I.EN.D.S (1994-2004)
Jennifer Aniston And Matthew Perry As Rachel Green And Chandler Bing In F.R.I.EN.D.S (1994-2004)
Jennifer Aniston And Matthew Perry As Rachel Green And Chandler Bing In F.R.I.EN.D.S (1994-2004)
Jennifer Aniston And Matthew Perry As Rachel Green And Chandler Bing In F.R.I.EN.D.S (1994-2004)

Jennifer Aniston and Matthew Perry as Rachel Green and Chandler Bing in F.R.I.EN.D.S (1994-2004)

-You’re a pathetic loser, right? -Oh-ho, yeah! -Sit!


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10 months ago
Os Olhos Preocupados Voltaram-se Para Ele, Pensando O Que O Outro Estava Vivenciando Em Sua Mente Para

Os olhos preocupados voltaram-se para ele, pensando o que o outro estava vivenciando em sua mente para que desejasse ficar acordado. Não poderia julgá-lo, no entanto, uma vez que Anastasia permanecia escolhendo não ser atormentada pelos erros do passado. Parecia que estava revivendo constantemente aquele cenário e, com a revelação de Maxime, parecia que estava em um constante estado de enjoo. Fechar os olhos era pedir para ver o rosto do irmão nas pelúcias, quase como ele tivesse desejado que aquilo acontecesse. O irmão que abraçou, consolou e com quem brigou. Com quem tinha entrado em inúmeras competições bestas apenas para expressarem o carinho que tinham um pelo outro. "Eu entendo. Estão sendo tão ruins assim ultimamente?" Talvez, se escutasse o semideus escutar, esquecesse dos próprios problemas. Um suspiro pesado escapou dela. Santiago era uma das únicas pessoas que poderiam compreender a confusão tempestuosa que passava pela sua cabeça. Lembrava-se quando ainda eram jovens e quando era constantemente atormentada pela memória que envolvia o pai. Chegava de fininho até a cama dele, dormindo ao seu lado apenas para que se sentisse um pouco mais reconfortada. Ele entendia o quanto tinha custado da Lee para a memória se tornar mais suportável. Lembrava-se de acordar com os olhos marejados e ser confortada por Santiago. Era simplesmente fácil estar perto do filho de Bóreas, algo que apenas ele conseguia produzir nela. Não era uma surpresa que tinham se aproximado tão facilmente quando vivenciaram a missão no passado.

Ao mesmo tempo que sabia que Maxime tinha feito tudo aquilo, havia uma parte de si que desejava que não fosse apenas isso. Queria conversar com ele para compreender se tinha mais algum motivo por trás das ações. Talvez tivesse sido influenciado por alguma magia que não conheciam. Era impossível alguém que amava tanto ter feito aquilo por vontade própria, sem nenhuma influência. O irmão que conhecia não permitiria que Anastasia fosse tão gravemente ferida. A mão tocou, inconscientemente, a marca que agora adornava o rosto, sendo um resquício de quando foi atacada durante o baile. "Sim." A confissão saiu em voz baixa, aproximando-se ainda mais de Santiago. Era um tanto óbvio que aquilo aconteceria, ainda mais com o desenrolar dos acontecimentos. "O que aconteceu com Hécate... Tinha bastante relação com o meu pai, sabe? Fazia tempo que eu não pensava tanto nisso. E agora com Maxime..." Mordeu o lábio inferior, incapaz de expressar em palavras o que estava sentindo. Havia visto alguns olhares serem direcionados a ela durante o dia, quase como acusatórios. Provavelmente pensavam que Anastasia tinha algo relacionado com isso, que sua cicatriz tinha sido forjada e que era uma das responsáveis pelo que tinha acontecido. "Parece que tem muito acontecendo ao mesmo tempo." O coração dela permanecia acelerado conforme falava. Só de pensar em tudo que estavam passando... Aquilo a enchia de pensamentos negativos, assim como um enjoo que a acompanhava constantemente. Tinha medo que voltasse a ser como era quando tinha chegado ali. Emocionalmente caótica. Sequer percebeu quando uma lágrima escorreu dos olhos, totalmente solitária no rosto delicado. Limpou rapidamente, esperando que o outro não tivesse visto aquilo. "Desculpe, acabei monopolizando a conversa." Uma risada fraca saiu dos lábios dela.

Os Olhos Preocupados Voltaram-se Para Ele, Pensando O Que O Outro Estava Vivenciando Em Sua Mente Para
Os Olhos Preocupados Voltaram-se Para Ele, Pensando O Que O Outro Estava Vivenciando Em Sua Mente Para

Ao acordar encharcado de suor com o retorno do mais novo pesadelo recorrente, Santiago decidiu que o Chalé 36 estava abafado demais naquela noite em particular. Decidido a ignorar as mensagens cuidadosamente elaboradas pelo seu inconsciente, saiu à procura de ar fresco e distrações – qualquer coisa que o permitisse parar de pensar. Contemplou nadar no lago sob a luz da lua mas, com a fraca iluminação, não sabia exatamente o que iria encontrar sob a superfície da água. Vagando pelo acampamento sem rumo, seus passos acabaram por levá-lo até o observatório, onde talvez pudesse ler seu futuro nas estrelas e se decepcionar. Foi pego de surpresa ao encontrar uma silhueta feminina recortada contra a luz baixa e, ao ouvir sua exclamação exasperada, prontamente reconheceu a figura como Anastasia. Seus ombros relaxaram visivelmente com a companhia, quase como se a raiz de todos os seus problemas fosse estar sozinho. Fez o seu melhor para manter seus olhos na direção geral em que encontraria os dela, ignorando o que quer que a amiga trajava sob o robe. “Eu não esperava encontrar ninguém aqui.” Admitiu, por muito que houvesse alívio em sua voz por ter cruzado o caminho dela. “Eu nunca durmo muito bem.” Explicou, dando de ombros com o peso de quem há muito se havia habituado. Sua insônia crônica não era exatamente novidade, mas era irônico que a estivesse preferindo à alternativa ultimamente. “Dessa vez eu peguei no sono, mas preferia ter ficado acordado.” Acrescentou conforme se escorava contra a parede, a alusão aos sonhos perturbadores sendo o melhor que conseguia fazer. “Eles voltaram?” Perguntou em voz quase quieta, sem sentir a necessidade de dizer a palavra em voz alta. Pesadelos, como os seus. Por mais egoísta que fosse, encontrava certo conforto em saber que não era o único os enfrentando.

Ao Acordar Encharcado De Suor Com O Retorno Do Mais Novo Pesadelo Recorrente, Santiago Decidiu Que O

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